Desfaça tudo que há.
Renasça novamente,
Não se esqueça do necessário.
Liberte o supérfluo,
Liberte a si mesmo,
Renasça, remolde-se.
Mantenha os amores,
Abandone a paixão.
Ame os amantes,
Ignore os ignorantes.
Desfaça tudo que há.
Renasça novamente,
Não se esqueça do necessário.
Liberte o supérfluo,
Liberte a si mesmo,
Renasça, remolde-se.
Mantenha os amores,
Abandone a paixão.
Ame os amantes,
Ignore os ignorantes.
Eu caí nessa vala já tem um tempo, não há saída, não adianta mudar evoluir ou regredir. Ninguém se propõe a ajudar, ninguém se interessa em te levantar, não adianta se elevar, ficar irritado, bravo ou chorar.
Um olhar, um cabelo é um charme, palavras jogadas ao vento ou á ouvidos surdos, quem poderia ajudar não ajuda, também quanto mais falo mais afundo, e nesse buraco formado de uma pequena vala eu me vou aos poucos, vou só, mas muito diferente de quando caí. Perdi os dentes girando a maçaneta com a boca, inviável, já não mecho os braços. Me animo com qualquer voz, até perceber que dentro das bocas já não existe nenhuma alma. No entanto a vala fica mais e mais funda...